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sexta-feira, 12 de março de 2010

Coisas que a vida ensina depois dos 40...

Autor: Artur da Távola - 1936/2008

Amor não se implora, não se pede, não se espera... Amor se vive, ou não.

Ciúmes é um sentimento inútil. Não torna ninguém fiel a você.

Animais são anjos disfarçados, mandados à terra por Deus para mostrar ao homem o que é fidelidade.

Crianças aprendem com aquilo que você faz, não com o que você diz.
As pessoas que falam dos outros pra você, vão falar de você para os outros.

Perdoar e esquecer nos torna mais jovens.

Água é um santo remédio.

Deus inventou o choro para o homem não explodir.
Ausência de regras é uma regra que depende do bom senso.

Não existe comida ruim, existe comida mal temperada.

A criatividade caminha junto com a falta de grana.

Ser autêntico é a melhor e única forma de agradar.

Amigos de verdade nunca te abandonam.

O carinho é a melhor arma contra o ódio.

As diferenças tornam a vida mais bonita e colorida.

Há poesia em toda a criação divina.

Deus é o maior poeta de todos os tempos.

A música é a sobremesa da vida.

Acreditar, não faz de ninguém um tolo. Tolo é quem mente.

Filhos são presentes raros.

De tudo, o que fica é o seu nome e as lembranças acerca de suas ações.

Obrigado, desculpa, por favor, são palavras mágicas, chaves que abrem portas para uma vida melhor. O amor... Ah, o amor...

O amor quebra barreiras, une facções, destrói preconceitos, cura doenças...

Não há vida decente sem amor!

E é certo, quem ama, é muito amado.

E vive a vida mais alegremente...

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

A história do Zé Alegria...

Autor Desconhecido

Havia uma fazenda onde os trabalhadores viviam tristes e isolados.
Eles estendiam suas roupas surradas no varal e alimentavam seus magros cães com o pouco que sobrava das refeições.
Todos que viviam ali trabalhavam na roça do Sr. João, dono de muitas terras, que exigia trabalho duro, pagando pouco.
Um dia, chegou ali um jovem agricultor em busca de trabalho. Foi admitido e recebeu, como todos, uma velha casa para morar enquanto trabalhasse ali.
Vendo a casa suja e abandonada, o jovem resolveu dar-lhe vida nova. Cuidou da limpeza e, em suas horas vagas, lixou e pintou as paredes com cores alegres e brilhantes, além de plantar flores no jardim e nos vasos. A casa limpa e arrumada destacava-se das demais e chamava a atenção de todos que por ali passavam.
Ele sempre trabalhava alegre e feliz na fazenda, por isso tinha o apelido de Zé Alegria. Os outros trabalhadores perguntavam: "Como você consegue trabalhar feliz e sempre cantando com o pouco dinheiro que ganhamos?
"O jovem olhou para os amigos e disse: "Bem, este trabalho hoje é tudo que eu tenho. Em vez de blasfemar e reclamar, prefiro agradecer por ele. Quando aceitei trabalhar aqui, sabia das condições. Não é justo agora reclamar. Farei com capricho e amor aquilo que aceitei fazer."
Os outros, que acreditavam ser vítimas das circunstâncias, abandonados pelo destino, o olhavam admirados e comentavam entre si: "Como ele pode pensar assim?".
O entusiasmo do rapaz, em pouco tempo, chamou a atenção do fazendeiro, que passou a observá-lo a distância.
Um dia, o senhor João pensou: "Alguém que cuida com tanto carinho da casa que emprestei, cuidará com o mesmo capricho da minha fazenda. Ele é o único aqui que pensa como eu. Estou velho e preciso de alguém que me ajude na administração da fazenda".
Num final de tarde, foi até a casa do rapaz e, após tomar um café fresquinho, ofereceu ao jovem o cargo de administrador da fazenda. O rapaz aceitou prontamente.
Seus amigos agricultores novamente foram lhe perguntar: "O que faz algumas pessoas serem bem-sucedidas e outras não?".
A resposta do jovem veio logo:"Em minhas andanças, meus amigos, eu aprendi muito, e o principal é que o destino nos dá as oportunidades, porém existe em nós a capacidade de realizar e dar vida nova a tudo que nos cerca. E isso depende de cada um".

domingo, 12 de outubro de 2008

Crise ou pessimismo?

Era uma vez um homem que não assistia TV nem lia jornais.

Um dia, ele decidiu vender cachorro-quente na beira da estrada.

Começou a anunciar seu produto, oferecendo descontos e criando molhos especiais.

O negócio virou um sucesso.

Quando seu filho que estava na universidade lhe telefonou, o homem contou o que estava fazendo.

Assustado, o filho falou: “Mas pai, você está louco?

Você não vê televisão nem lê jornais? Não sabe que o país está em crise?

Como é que você abre um negócio numa época como essa?”

Preocupado, o homem reduziu os pedidos de salsicha e parou de criar seus molhos.

Logo as vendas caíram, e ele pensou: “Pois é, a crise está mesmo séria”.



Moral da história: o tamanho da crise depende do tamanho do pessimismo de cada um.