terça-feira, 7 de outubro de 2008

Os três últimos desejos de Alexandre 'O grande'

Quando à beira da morte, Alexandre convocou os seus generais e relatou seus 3 últimos desejos:


1 - que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;


2 - que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistados (prata, ouro, pedras preciosas...); e


3 - que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.


Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a Alexandre quais as razões.


Alexandre explicou:


1 - Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte;


2 - Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;


3 - Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.


Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.


É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida...

6 comentários:

João disse...

Sergio,

Na verdade assim explicado são bastantes claros os desejos,eles confirmam a grande figura histórica que foi o Alexandre,e o fascínio que ainda é no presente.

Alguém singular,com sabedoria suficiente para saber que a da vida nada levamos e que o que deixamos de importante fica nos corações daqueles que vivemos ao lado.

Abraço amigo,
joao

Anônimo disse...

Para além de ser um guerreiro, Alexandre era um sábio.
Belo post.

Unknown disse...

Uma grande lição!
Abraços

The Best disse...

Há muito tempo atrás eu postei este texto em meu blog, pois tem uma lição enorme.

Mostra o quanto devememos refletir na nossa vida.

The Best
www.thebest.blog.br

Anônimo disse...

nossa que legal esse texto. Uma verdadeira lição... Muito bom...

Unknown disse...

Alexandre "o Grande", se realmente foram estes seus desejos, que não acredito muito, foi extremamente contraditório ou igual a todo mundo, que vive a vida de um jeito e perto da morte quer mostrar outra coisa.