Autor: Sergio L M Rocha
NÓS...
Quando penso em você,
fecho os meus olhos e vejo,
que as minhas mãos, passam a ser as tuas mãos
e o meu corpo o teu corpo.
Ora sou você, ora sou eu.
Assim, tuas mãos tocam o meu corpo e as minhas, o teu.
Não vejo outra possibilidade, a curto prazo,
de te sentir por inteira.
Te abraço, te afago, te acarinho.
Mexo nos teus cabelos, na tua pele, nos teus pelos.
Sinto o teu respirar, o teu arfar, o teu calor, os teus arrepios.
Sinto falta do teu cheiro, a entranhar em minhas narinas,
da tua voz, em meus ouvidos
e das tuas unhas a arranhar a minha pele.
Sinto falta do peso do teu corpo sobre o meu,
dos teus lábios, das tuas mordidas,
da tua língua, da tua saliva.
Sinto falta de você.
fecho os meus olhos e vejo,
que as minhas mãos, passam a ser as tuas mãos
e o meu corpo o teu corpo.
Ora sou você, ora sou eu.
Assim, tuas mãos tocam o meu corpo e as minhas, o teu.
Não vejo outra possibilidade, a curto prazo,
de te sentir por inteira.
Te abraço, te afago, te acarinho.
Mexo nos teus cabelos, na tua pele, nos teus pelos.
Sinto o teu respirar, o teu arfar, o teu calor, os teus arrepios.
Sinto falta do teu cheiro, a entranhar em minhas narinas,
da tua voz, em meus ouvidos
e das tuas unhas a arranhar a minha pele.
Sinto falta do peso do teu corpo sobre o meu,
dos teus lábios, das tuas mordidas,
da tua língua, da tua saliva.
Sinto falta de você.
2 comentários:
Entrelinhas marcadas de saudade. A a ausência da outra parte da alma transformada num belo e delicioso poema.
Aplausos Sérgio, aplausos!
Oi ! querido poeta...belissimo poema! delicada sensualidade! adorei!!bjos
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