Ela sobe, ela desce, ela dá uma rodada. A privada do futuro é linda, mas é importante mesmo para acabar com a eterna briga entre homens e mulheres que moram juntos: O dilema da tábua.
No começo, o grande problema era quando homens faziam xixi sem levantar a tábua. Por maior que seja o controle, existe o risco de acidente. E quem sofre é a mulher, que não pode fazer suas necessidades de pé, apesar das técnicas revolucionárias da Ivete Sangalo. A questão evoluiu e, recentemente, outro entrave é o de não fechar a tampa da privada depois das necessidades. “Eu não sou obrigada a ficar vendo o que você fez”, elas dizem. E têm razão.
Mas com a privada do futuro, esses problemas acabaram. Uma de suas faces é como um mictório de banheiro público. Basta, porém, a mulher apertar um botão que o aparelho roda no próprio eixo, revelando um assento.
E não é só isso! A tábua, depois do uso, é higienizada por um sistema que espirra vapor d’água e emana raios ultravioleta. Sem chances para micróbios e bactérias.
A invenção é do designer Young Sang Eun.
(*) Repórter da sucursal Rio de ÉPOCA.
Um comentário:
Simplesmente genial! Só falta vir com um aquecedor no assento para as madrugadas de inverno, sobretudo aqui em Curitiba... Beijos!
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