Oito da noite, numa avenida movimentada. O casal já está atrasado para jantar na casa de uns amigos. O endereço é novo, bem como o caminho que ela consultou no mapa antes de sair.
Ele conduz o carro. Ela orienta e pede para que vire, na próxima rua, à esquerda. Ele tem certeza de que é à direita. Discutem.
Percebendo que além de atrasados, poderão ficar mal-humorados, ela deixa que ele decida.
Ele vira à direita e percebe, então, que estava errado.
Embora com dificuldade, admite que insistiu no caminho errado, enquanto faz o retorno.
Ela sorri e diz que não há nenhum problema se chegarem alguns minutos atrasados. Mas ele ainda quer saber: - Se tinhas tanta certeza de que eu estava indo pelo caminho errado, devias ter insistido um pouco mais...
E ela diz: - Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz.
Estávamos à beira de uma discussão, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite!
MORAL DA HISTÓRIA:
Esta pequena história foi contada por uma empresária, durante uma palestra sobre simplicidade no mundo do trabalho.
Ela usou a cena para ilustrar quanta energia nós gastamos apenas para demonstrar que temos razão, independentemente, de tê-la ou não.
Desde que ouvi esta história, tenho me perguntado com mais freqüência:
'Quero ser feliz ou ter razão?'
Outro pensamento parecido, diz o seguinte:
'Nunca se justifique. Os amigos não precisam e os inimigos não acreditam.
segunda-feira, 30 de junho de 2008
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5 comentários:
Eu com minha paciência de Jó, prefiro ser feliz.
A outra pessoa sempre descobre se tenho ou não tenho razão, então pra que me estressar?
Oi Sergio, dependerá do meu dia, mas normalmente queando acho que tenho razão eu sou veemente e persistente, por outro lado, eu detesto bate-boca.
Desculpe a exclusão do post, eu tinha "assassinado" a língua portuguesa.
Sergio este texto exemplifica o que acontece no meu dia-a-dia dentro do hospital. Muitos me perguntam se não tenho problemas com este ou aquele funcionário e a minha resposta é sempre a mesma... Não! São sempre muito gentis. Claro que existem divergências no dia-a-dia, mas nada que uma boa conversa não resolva. Abrir mão algumas vezes de se ter razão não é algo estranho, é ter bom senso.
Obrigado minhas amigas, pelos comentários de vocês, é isso aí.
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